James Bertisch - Chefe de naipe
James Bertisch – timpanista
Nascido em Curitiba/PR, graduou-se em composição e regência em 2007 pela Escola de Música e Belas Artes do mesmo estado. Previamente à graduação, nos anos 90, estudou percussão sinfônica com Carmo Bartoloni na mesma instituição, e freqüentou os cursos de bateria com Vera Figueiredo e Guilherme Gonçalves no Conservatório de Música Popular Brasileira, onde também estudou harmonia, arranjo e orquestração com Vicente Ribeiro, e onde também foi baterista da orquestra “A Base de Sopros”. Por diversos anos, foi timpanista e percussionista da Orquestra Filarmônica Juvenil da Universidade Federal. Em 1998, foi o único brasileiro presente no Modern Drummer Festival, em New Jersey/Estados Unidos. Foi timpanista da Orquestra Sinfônica da Escola de Música e Belas Artes do Paraná de 2005 a 2007. Foi percussionista convidado da Orquestra Sinfônica do Paraná de 2005 a 2007, onde recebeu orientações do professor Marco Goulart. Nesta orquestra, além do repertório tradicional, participou de montagens integrais das óperas La Boheme (Puccini), La Serva Padrona (Pergolesi), Don Giovanni (Mozart), Gianni Schicchi (Puccini), Rigoletto e La Traviatta (Verdi), e também da execução do ballet Quebra Nozes (Tchaikovsky) em versão completa. Estudou regência com Emanuel Martinez, Alessandro Sangiorgi e Osvaldo Ferreira, e freqüentou as masterclasses de Roberto Tibiriçá, Roberto Duarte, Helena Errera e Peter Franck.
Em fevereiro de 2008, assume o cargo de timpanista principal/chefe de naipe da Orquestra Sinfônica de Sergipe, onde permanece até hoje. Nesta Orquestra, sob a direção artística de Guilherme Mannis, amplia seu repertório sinfônico e operístico, destacando as produções de Aida (Giuseppe Verdi), La Boheme (Giacomo Puccini) e Carmina Burana(Carl Orff). Acompanhou diversos grandes solistas de renome internacional. A convite do maestro Guilherme Mannis, foi regente assistente da ORSSE na temporada de 2009. Também desde 2009, é professor substituto da Universidade Federal de Sergipe, onde leciona as disciplinas de instrumento (percussão), estruturação musical (harmonia), percepção musical e prática de conjunto. Em 2010 e 2011, participou de concertos com a Orquestra Sinfônica do PR como timpanista convidado, nas sinfonias “Titã” de Gustav Mahler e “Fantástica” de Hector Berlioz.